“Correlação não é causalidade!” O mote repetido por quem examina gráficos e dados hoje em dia tem um substrato que permeia questões mais sutis ainda.
Somos realmente responsáveis, em última instância, por nossos atos? Existe livre-arbítrio?
“Correlação não é causalidade!” O mote repetido por quem examina gráficos e dados hoje em dia tem um substrato que permeia questões mais sutis ainda.
Somos realmente responsáveis, em última instância, por nossos atos? Existe livre-arbítrio?